quinta-feira, 24 de julho de 2008

AVALIAÇÃO - EDUCAÇÃO INFANTIL

AVALIAÇÃO INDIVIDUAL
Ficha do aluno (Prontuário Pedagógico)
- Nome do aluno
- Nível e ano
- Nome da escola
- Nome da professora
- histórico do aluno.

Observação e reflexão em forma de relatório:
- De onde o aluno partiu?
- Como é a sua relação com o grupo?
- Quais as atividades de seu maior interesse?
- Relato dos avanços/dificuldades que a criança vem demonstrando.
- Apresenta alguma área a ser melhor trabalhada, quais as intervenções desenvolvidas (feitas) que estão favarecendo o avanço.

RELATÓRIO SEMESTRAL

Delineamento do grupo de alunos
- Nome do professor
Tempo na Unidade escolar
- Classes/níveis que mais trabalhou
- Número de alunos - classe atual
- Meninos/ meninas
- Quantos da própria unidade escolar, transferências, dados sobre inclusão de alunos
- características do grupo - interação/segurança, comunicação participação
-Proposta de trabalho do professor para o semestre (projetos, tremas a serem desenvolvidos).
-O que o professor conseguiu que os alunos desenvolvessem (quanto aos conteúdos dados e os objetivos atingidos)?


quarta-feira, 23 de julho de 2008

ORGANIZE-SE


Você abriu, feche.
Acendeu, apague.
Ligou, desligue.
Desarrumou, arrume.
Sujou, limpe.
Está usando algo, trate-o com carinho.
Quebrou, conserte.
Não sabe consertar, chame quem o faça.
Para usar o que não é seu, peça licença.
Pediu emprestado, devolva.
Não sabe como funciona, não mexa.
É de graça, não desperdice.
Não lhe diz respeito, não se intrometa.
Não sabe fazer melhor, não critique.
Não veio ajudar, não atrapalhe.
Prometeu, cumpra.
Ofendeu, desculpe-se.
Não lhe perguntei, não dê palpite.
Falou, assuma.
Seguindo estes preceitos, viverá melhor!

A FÁBULA DA CONVIVÊNCIA

Durante uma era galcial muito remota, quando parte do globo terrestre esteve coberto por densas camadas de gelo, muitos animais não resistiram ao frio intenso e morreram, indefesos por não se adaptarem às condições do clima hostil.
foi então que uma grande manada de porcos-espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver, começou a se unir, ajuntar-se mais e mais.
Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro.
e todos juntos, bem unidos, aquciam-se mutuamente naquele inverno tenebroso.
Porém, vida ingrata, espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que forneciam mais calor, aquele calor vital, questão de vida ou morte.
E afastaram-se feridos, magoados e sofridos.
Dispersaram-se, por não suportarem por mais tempo os espinhos de seus semelhantes.
Doiam muito...
Mas essa não foi a melhor solução.
Afastados, separados, logo começaram a morrer congelados.
Os que não morreram voltaram a se aproximar, pouco a pouco, com jeito, com preocupações, de tal forma que, unidos, cada qual conservava uma certa distância do outro, mínima, mas o suficiente para conviver sem magoar, sem causar danos recíprocos.
Assim, suportaram-se resistindo à longa era glacial.
Sobreviveram!

Autor Desconhecido

AS TRÊS PENEIRAS


Um rapaz procurou Sócrates e disse que precisava comntar-lhe algo.
Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou:
- O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?
- Três peneiras?
- Sim. A primeira peneira é a Verdade. O que você quer contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido contar, a coisa deve morrer por aí mesmo. Suponhamos que seja verdade. deve então passar pela segunda peneira: A Bondade.
O que você vai contar é coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo? Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar ainda pela terceira peneira: A Necessidade.
Convém contar? resolve alguma coisa? ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta?
E, arremata Sócrates: - Se passar pelas três peneiras, conte! tanto eu, você e seu irmão nos beneficiaremos.
Caso contrário, esqueça e enterre tudo.
Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e levar discórdia entre irmãos, colegas de planeta.
Devemos ser sempre a estação terminal de qualquer comentário infeliz.

(Extraído do jornal Origanum - ano V - número 32)

QUEM É RESPONSÁVEL PELA QUALIDADE?

Está é uma história sobre quatro pessoas chamadas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.
a QUALIDADE era um serviço importante a ser feito, e TODO MUNDO estava certo de que ALGUÉM o faria.
QUALQUER UM poderia ter feito.
ALGUÉM ficou zangado sobre isso, por que era serviço de TODO MUNDO.
TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM podia fazê-lo, mas NINGUÉM percebeu que TODO MUNDO não o faria.
No fim, TODO MUNDO culpou ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito.